(Foto: Stephen Huntley/EPA)
A mudança de ano é sempre motivo de festa. Vem aí 2006, onde a maioria partilha da esperança de um ano melhor deste que está a terminar. Foi um ano de convulsões múltiplas, de crises internacionais, da subida generalizada de preços, do aumento do desemprego, do ressurgimento de novas epidemias a uma escala multinacional. 2005 foi também o ano da campanha política em Portugal, campanha que promete manter-se pelo menos até às presidenciais já em meados de Janeiro. Foi o ano das greves, das reclamações, das ameaças e dos processos polémicos.
Mas 2005 também teve os seus momentos altos. Desde a união mundial através da música dos concertos do "Live 8", a passagem dos "U2" por Portugal, os pequenos prazeres proporcionados pelo sucesso de individualidades que levaram o nome de Portugal aos quatro cantos do mundo, ou simplesmente pelo facto de a vida ainda nos deleitar com a possibilidade de apreciar a simples beleza que é a vida e o planeta em que vivemos.
Quanto a mim, guardo 2005 com particular afecto. Foi um ano de mudanças e foi um ano de decisões. O que daqui virá, não sei. Mas, como sempre, espero coisas boas.
A mudança de ano é sempre motivo de festa. Vem aí 2006, onde a maioria partilha da esperança de um ano melhor deste que está a terminar. Foi um ano de convulsões múltiplas, de crises internacionais, da subida generalizada de preços, do aumento do desemprego, do ressurgimento de novas epidemias a uma escala multinacional. 2005 foi também o ano da campanha política em Portugal, campanha que promete manter-se pelo menos até às presidenciais já em meados de Janeiro. Foi o ano das greves, das reclamações, das ameaças e dos processos polémicos.
Mas 2005 também teve os seus momentos altos. Desde a união mundial através da música dos concertos do "Live 8", a passagem dos "U2" por Portugal, os pequenos prazeres proporcionados pelo sucesso de individualidades que levaram o nome de Portugal aos quatro cantos do mundo, ou simplesmente pelo facto de a vida ainda nos deleitar com a possibilidade de apreciar a simples beleza que é a vida e o planeta em que vivemos.
Quanto a mim, guardo 2005 com particular afecto. Foi um ano de mudanças e foi um ano de decisões. O que daqui virá, não sei. Mas, como sempre, espero coisas boas.