Despesa portuguesa com a investigação caiu 4,3 por cento entre 2001 e 2003
As despesas de investigação e desenvolvimento (I & D) em Portugal recuaram 4,3 por cento por ano, em termos reais, entre 2001 e 2003, o que traduz o pior comportamento entre os países da União Europeia (UE), indica hoje o Eurostat.
O Departamento de Estatísticas das Comunidades Europeias (Eurostat) revela que a despesa de I & D em Portugal em 2003 ficou em 1,02 mil milhões de euros, representando 0,78 por cento do PIB, pior do que os 0,85 por cento do PIB que representava em 2001.
A despesa financiada pelas empresas não chegou a um terço, quedando-se em 31,7 por cento em 2003, enquanto a média da União Europeia ascendia a 54,3 por cento em 2004.
Em tempo de crise corta-se fundos. Portugal nunca foi famoso por promover o desenvolvimento e a investigação dentro de suas portas. Não é por acaso que a nossa taxa de imigração dos "cérebros" é altíssima. Não há condições nem há dinheiro. E pior que isso não há vontade de alterar esta atitude perante o actual cenário.
Está mais que provado que uma estratégia planeada de desenvolvimento, alicerçada na investigação tecnológica, científica e social, optimizando os recursos naturais de cada país, é o passo decisivo em direcção a um crescimento sustentado desses mesmos países e consequentemente, na subida da qualidade de vida dos seus nacionais. Exemplos abundam: Japão, Filândia, Noruega, Suécia, e por aí fora.
Em Portugal, o problema é de mentalidades. Enquanto não se der tempo e meios para mudar, este país afundar-se-á cada vez mais.
As despesas de investigação e desenvolvimento (I & D) em Portugal recuaram 4,3 por cento por ano, em termos reais, entre 2001 e 2003, o que traduz o pior comportamento entre os países da União Europeia (UE), indica hoje o Eurostat.
O Departamento de Estatísticas das Comunidades Europeias (Eurostat) revela que a despesa de I & D em Portugal em 2003 ficou em 1,02 mil milhões de euros, representando 0,78 por cento do PIB, pior do que os 0,85 por cento do PIB que representava em 2001.
A despesa financiada pelas empresas não chegou a um terço, quedando-se em 31,7 por cento em 2003, enquanto a média da União Europeia ascendia a 54,3 por cento em 2004.
Em tempo de crise corta-se fundos. Portugal nunca foi famoso por promover o desenvolvimento e a investigação dentro de suas portas. Não é por acaso que a nossa taxa de imigração dos "cérebros" é altíssima. Não há condições nem há dinheiro. E pior que isso não há vontade de alterar esta atitude perante o actual cenário.
Está mais que provado que uma estratégia planeada de desenvolvimento, alicerçada na investigação tecnológica, científica e social, optimizando os recursos naturais de cada país, é o passo decisivo em direcção a um crescimento sustentado desses mesmos países e consequentemente, na subida da qualidade de vida dos seus nacionais. Exemplos abundam: Japão, Filândia, Noruega, Suécia, e por aí fora.
Em Portugal, o problema é de mentalidades. Enquanto não se der tempo e meios para mudar, este país afundar-se-á cada vez mais.
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