Este relatório surge de uma série de diligências complementares de busca e apreensão de documentos físicos e respectivos registos informáticos, efectuadas pelo DCIAP na Madeira (a célebre interdição por algumas horas do edifício da ex-secretaria regional do Equipamento Social, onde funcionam diversos serviços tutelados pelo Governo Regional, e também da inquirição de diversos responsáveis, embora sem constituição de arguidos que se conheça).
Pelo que, por ora, resta aguardar, com muita curiosidade, o desfecho do processo de inquérito. Haverá acusação ou arquivamento?
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