A biologia marinha do Atlântico Norte pode ter sido afectada favoravelmente pela nuvem de cinzas do vulcão islandês Eyjafjöll, que afectou o espaço aéreo europeu entre Abril e Maio, já que foi registado o florescimento de uma enorme quantidade de algas microscópicas.
A equipa de cientistas que está a tentar perceber de que forma a erupção afectou a vida no mar. O objectivo dos investigadores é certificarem-se de que as partículas de ferro contidas na nuvem de cinzas vulcânicas entraram no mar e causaram o aparecimento de uma extensa mancha de minúsculos organismos, os fitoplâncton, que têm a capacidade de fazer a fotossíntese. Os resultados devem ser conhecidos dentro de meses.
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