A Universidade Estadual do Texas tem um projecto... diferente. Quer construir uma quinta para receber corpos doados e estudar a sua decomposição. Os planos da Universidade visam ter em permanência nove corpos em decomposição, enterrados das mais variadas formas, e mesmo em decomposição ao ar livre. Segundo eles, a informação recolhida sobre a decomposição dos corpos, expostos aos elementos naturais, são uma ajuda essencial para ajudar em investigações criminais.
Quem não acha muita piada a toda esta história são os residentes locais, que iriam ser obrigados a viver paredes meias com corpos deixados a apodrecer sem qualquer precaução. No entanto eles não estão sozinhos. Este projecto está a encontrar entraves devido à proximidade de um aeroporto e na presença de abutres na região. Os responsáveis pela segurança do perímetro aéreo do aeroporto afirmam que a presença de abutres na zona vai fazer com que as aves circundem a quinta, o que não é seguro para os voos.
Ao contrário do que possam pensar este projecto não é inovador. Bem pelo contrário. Nos Estados Unidos já existem duas quintas de cadáveres. Uma delas foi fundada pela Universidade do Tennessee e existe desde 1971. A outra fica na Carolina do Norte e foi fundada em 2006.
Quem não acha muita piada a toda esta história são os residentes locais, que iriam ser obrigados a viver paredes meias com corpos deixados a apodrecer sem qualquer precaução. No entanto eles não estão sozinhos. Este projecto está a encontrar entraves devido à proximidade de um aeroporto e na presença de abutres na região. Os responsáveis pela segurança do perímetro aéreo do aeroporto afirmam que a presença de abutres na zona vai fazer com que as aves circundem a quinta, o que não é seguro para os voos.
Ao contrário do que possam pensar este projecto não é inovador. Bem pelo contrário. Nos Estados Unidos já existem duas quintas de cadáveres. Uma delas foi fundada pela Universidade do Tennessee e existe desde 1971. A outra fica na Carolina do Norte e foi fundada em 2006.
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