O Tribunal Municipal de Viana, em Luanda, condenou hoje a uma pena de 20 dias de prisão, substituída por uma multa de 600 euros, sete dos nove cidadãos portugueses apanhados a conduzir em Angola com carta de condução portuguesa. A sentença, lida pela juíza Fausta Machado, obriga cada arguido a pagar uma multa no valor de mais de 60 mil cuanzas (600 euros). Os outros dois portugueses foram absolvidos por serem portadores de títulos de licença de condução internacional emitidos em Portugal.
Desde sexta-feira passada que os cidadãos portugueses foram proibidos de conduzir em Angola com cartas de condução de Portugal, em resposta a medida idêntica aplicada em Portugal aos cidadãos angolanos. A acção policial em Angola resultou na apreensão de mais de 20 títulos de condução portugueses depois de o director da polícia de trânsito de Angola, o subcomissário Inocêncio de Brito, ter anunciado que os portugueses não podem conduzir no país com títulos emitidos em Portugal.
Inocêncio de Brito justificou a decisão como "uma acção de reciprocidade pela medida aplicada contra os cidadãos angolanos que conduziam em Portugal" com cartas emitidas em Angola.
Lá temos nós que aturar este "amuo" angolano. Claramente esta é uma tentativa de pressão sobre o governo Português. Não é preciso ser-se um génio para chegar à conclusão que esta decisão tomada pelas autoridades angolanas apenas terminará quando os dois governos chegarem a acordo em relação ao processo, permitindo que os cidadãos angolanos possam conduzir em Portugal com o documento angolano. Se fosse por mim, esperava pela carta de condução europeia e depois espetava-a nas ventas dos responsáveis angolanos. Mas isso sou só eu...
Desde sexta-feira passada que os cidadãos portugueses foram proibidos de conduzir em Angola com cartas de condução de Portugal, em resposta a medida idêntica aplicada em Portugal aos cidadãos angolanos. A acção policial em Angola resultou na apreensão de mais de 20 títulos de condução portugueses depois de o director da polícia de trânsito de Angola, o subcomissário Inocêncio de Brito, ter anunciado que os portugueses não podem conduzir no país com títulos emitidos em Portugal.
Inocêncio de Brito justificou a decisão como "uma acção de reciprocidade pela medida aplicada contra os cidadãos angolanos que conduziam em Portugal" com cartas emitidas em Angola.
Lá temos nós que aturar este "amuo" angolano. Claramente esta é uma tentativa de pressão sobre o governo Português. Não é preciso ser-se um génio para chegar à conclusão que esta decisão tomada pelas autoridades angolanas apenas terminará quando os dois governos chegarem a acordo em relação ao processo, permitindo que os cidadãos angolanos possam conduzir em Portugal com o documento angolano. Se fosse por mim, esperava pela carta de condução europeia e depois espetava-a nas ventas dos responsáveis angolanos. Mas isso sou só eu...
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