Investigador português descobre nova rádio galáxia
O investigador português Pedro Augusto descobriu uma nova rádio galáxia, situada na constelação de Pegasus, a cerca de dois mil milhões de anos-luz da Terra, anunciou hoje o Grupo de Astronomia da Universidade da Madeira (GAUM).
A descoberta foi feita em colaboração com o investigador inglês Alastair Edge, da Universidade de Durham, e com a investigadora norte-americana Claire Chandler, do National Radio Astronomy Observatory.
Uma rádio galáxia é uma galáxia normal (conjunto de estrelas, gás e poeiras em equilíbrio gravitacional) mas com forte emissão de ondas de rádio, uma das muitas possibilidades de propagação no espaço das ondas electromagnéticas.
Às várias possibilidades de propagação de ondas electromagnéticas no espaço dá-se o nome de espectro electromagnético, que vai da conhecida "luz" (radiação óptica) aos raios X ou Gama, passando pelo rádio, micro-ondas, infra-vermelho e ultra-violeta.
O GAUM sublinha que a rádio galáxia é uma galáxia com uma emissão na banda rádio do espectro electromagnético pelo menos mil vezes mais forte do que no óptico, mas cerca de 300 mil vezes menos intensa do que a estrela mais fraca visível a olho nu.
Esta galáxia, com um tamanho total de menos de nove mil anos-luz, cobre apenas uma pequena percentagem da super-galáxia hospedeira, que atinge os 250 mil anos-luz de dimensão máxima, três vezes maior do que a Via Láctea.
Devido ao seu pequeno tamanho, os autores da descoberta acreditam que a nova rádio galáxia é jovem, tendo apenas cinco mil anos de idade, quando a idade de rádio galáxias mais "maduras" é de cerca de mil milhões de anos.
As rádio galáxias jovens são muito raras no centro de enxames de galáxias, pelo que a descoberta pode abrir um novo caminho para a compreensão da formação de enxames e galáxias em geral.
Esta nova descoberta será publicada na edição de 21 de Março da revista internacional "Monthly Notices of the Royal Astronomical Society".
O investigador português Pedro Augusto descobriu uma nova rádio galáxia, situada na constelação de Pegasus, a cerca de dois mil milhões de anos-luz da Terra, anunciou hoje o Grupo de Astronomia da Universidade da Madeira (GAUM).
A descoberta foi feita em colaboração com o investigador inglês Alastair Edge, da Universidade de Durham, e com a investigadora norte-americana Claire Chandler, do National Radio Astronomy Observatory.
Uma rádio galáxia é uma galáxia normal (conjunto de estrelas, gás e poeiras em equilíbrio gravitacional) mas com forte emissão de ondas de rádio, uma das muitas possibilidades de propagação no espaço das ondas electromagnéticas.
Às várias possibilidades de propagação de ondas electromagnéticas no espaço dá-se o nome de espectro electromagnético, que vai da conhecida "luz" (radiação óptica) aos raios X ou Gama, passando pelo rádio, micro-ondas, infra-vermelho e ultra-violeta.
O GAUM sublinha que a rádio galáxia é uma galáxia com uma emissão na banda rádio do espectro electromagnético pelo menos mil vezes mais forte do que no óptico, mas cerca de 300 mil vezes menos intensa do que a estrela mais fraca visível a olho nu.
Esta galáxia, com um tamanho total de menos de nove mil anos-luz, cobre apenas uma pequena percentagem da super-galáxia hospedeira, que atinge os 250 mil anos-luz de dimensão máxima, três vezes maior do que a Via Láctea.
Devido ao seu pequeno tamanho, os autores da descoberta acreditam que a nova rádio galáxia é jovem, tendo apenas cinco mil anos de idade, quando a idade de rádio galáxias mais "maduras" é de cerca de mil milhões de anos.
As rádio galáxias jovens são muito raras no centro de enxames de galáxias, pelo que a descoberta pode abrir um novo caminho para a compreensão da formação de enxames e galáxias em geral.
Esta nova descoberta será publicada na edição de 21 de Março da revista internacional "Monthly Notices of the Royal Astronomical Society".
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