Segundo um estudo, hoje publicado em Israel, os bebés com três meses de idade já manifestam preferências em matéria racial. Os investigadores chegaram a esta conclusão depois de terem colocado bebés brancos e bebés pretos, sentados ao colo das suas mães e à frente de um computador que lhes mostrava rostos de cada uma das raças durante dez segundos de cada vez.
A observação das suas reacções e do tempo que olharam para os rostos no computador levou-os a concluir que os bebés se concentraram e "preferiram" a imagem do rosto da sua própria cor.
Vai dái que os investigadores, segundo o responsável pela investigação, Yair Ben Haim, do Centro Adler para o Desenvolvimento Sociológico e Patológico da Criança, chegaram à "brilhante" conclusão que sustenta que nessa idade as crianças preferem ver rostos da sua própria raça!
Da sua própria raça!
A mim parece-me claro que, da experiência realizada, o que se conclui é que os bebés preferem rostos das raças que habitualmente veem, e não particularmente da sua, o que nem é uma conclusão extraordinária.
O que é extraordinário, é como cientistas conseguem concluir, através deste estudo, que os bebés preferem ver os rostos da sua própria raça...
A observação das suas reacções e do tempo que olharam para os rostos no computador levou-os a concluir que os bebés se concentraram e "preferiram" a imagem do rosto da sua própria cor.
Vai dái que os investigadores, segundo o responsável pela investigação, Yair Ben Haim, do Centro Adler para o Desenvolvimento Sociológico e Patológico da Criança, chegaram à "brilhante" conclusão que sustenta que nessa idade as crianças preferem ver rostos da sua própria raça!
Da sua própria raça!
A mim parece-me claro que, da experiência realizada, o que se conclui é que os bebés preferem rostos das raças que habitualmente veem, e não particularmente da sua, o que nem é uma conclusão extraordinária.
O que é extraordinário, é como cientistas conseguem concluir, através deste estudo, que os bebés preferem ver os rostos da sua própria raça...
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