Pelos vistos, atendendo ao que se escreve, se vê e se ouve nas notícias, mais que uma possível pandemia, existe já uma paranóia à volta do H5N1, vulgo "gripe das aves".
Pode ser que esta revelação acalme as hostes: segundo as revistas "Nature" e "Science", aAs células que têm à superfície os receptores químicos usados pelo vírus H5N1 (chamados ácido siálico alfa-2,3) localizam-se na parte inferior do sistema respiratório - em alvéolos e nas células que fazem a ligação entre brônquios e alvéolos.
Ou seja, estes resultados sugerem que é por isso que a transmissibilidade entre humanos é pouco eficiente, ou inexistente, apesar de a replicação do vírus em humanos ser elevada e poder ser fatal.
Portanto caros amigos: a tuberculose, a hepatite, o cancro e o HIV, continuam nos "tops" e continuam a matar bem mais pessoas por ano que o ínfame H5N1.
Pode ser que esta revelação acalme as hostes: segundo as revistas "Nature" e "Science", aAs células que têm à superfície os receptores químicos usados pelo vírus H5N1 (chamados ácido siálico alfa-2,3) localizam-se na parte inferior do sistema respiratório - em alvéolos e nas células que fazem a ligação entre brônquios e alvéolos.
Ou seja, estes resultados sugerem que é por isso que a transmissibilidade entre humanos é pouco eficiente, ou inexistente, apesar de a replicação do vírus em humanos ser elevada e poder ser fatal.
Portanto caros amigos: a tuberculose, a hepatite, o cancro e o HIV, continuam nos "tops" e continuam a matar bem mais pessoas por ano que o ínfame H5N1.
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