Em dia de estreia, nova notícia nos jornais locais, sobre a "A Birra":
"Peça da Contigo Teatro satiriza as fobias perante a morte
Referida como uma crítica à sociedade, "A Birra do Morto", peça que estreia hoje, às 21h30, no Teatro Municipal Baltazar Dias é também uma forma de satirizar «as nossas fobias perante a morte», explica Miguel Vieira, encenador da produção da Contigo Teatro.
«O original de Vicente Sanches mostra o cinismo de uns que querem o morto enterrado, enquanto outros pensam nos seus interesses. E satiriza as nossas fobias sobre a morte para além das formas que usamos para a renegar».
Sublinhando «tratar-se de um espectáculo divertido», Miguel Vieira adiantou alguns aspectos da peça.
«Começa com uma cerimónia fúnebre onde as falsidades da maioria ridiculariza os medos da morte. E o objectivo do comédia é o de divertir o espectador com a birra de um morto que não quer... ser enterrado».
No elenco participam jovens actores formados pela Contigo Teatro, companhia, criada em Janeiro de 1999 por antigos membros do grupo de "O Moniz", de fazia parte o saudoso Carlos Varela, professor da Jaime Moniz e colaborador da TSF Madeira e DIÁRIO.
Embora saliente «a face satírica da "Birra do Morto", o encenador avisa «que pelo seu conteúdo é uma peça dirigida para o público adolescente».
Amanhã e sexta-feira há sessões para escolas às 15h00 e 11h00, respectivamente. Ainda nesses dias pelas 21h30 há representações para o público em geral o que sucede sábado (16h00/ 21h30) e domingo (18h00).
"Peça da Contigo Teatro satiriza as fobias perante a morte Referida como uma crítica à sociedade, "A Birra do Morto", peça que estreia hoje, às 21h30, no Teatro Municipal Baltazar Dias é também uma forma de satirizar «as nossas fobias perante a morte», explica Miguel Vieira, encenador da produção da Contigo Teatro.
«O original de Vicente Sanches mostra o cinismo de uns que querem o morto enterrado, enquanto outros pensam nos seus interesses. E satiriza as nossas fobias sobre a morte para além das formas que usamos para a renegar».
Sublinhando «tratar-se de um espectáculo divertido», Miguel Vieira adiantou alguns aspectos da peça.
«Começa com uma cerimónia fúnebre onde as falsidades da maioria ridiculariza os medos da morte. E o objectivo do comédia é o de divertir o espectador com a birra de um morto que não quer... ser enterrado».
No elenco participam jovens actores formados pela Contigo Teatro, companhia, criada em Janeiro de 1999 por antigos membros do grupo de "O Moniz", de fazia parte o saudoso Carlos Varela, professor da Jaime Moniz e colaborador da TSF Madeira e DIÁRIO.
Embora saliente «a face satírica da "Birra do Morto", o encenador avisa «que pelo seu conteúdo é uma peça dirigida para o público adolescente».
Amanhã e sexta-feira há sessões para escolas às 15h00 e 11h00, respectivamente. Ainda nesses dias pelas 21h30 há representações para o público em geral o que sucede sábado (16h00/ 21h30) e domingo (18h00).
José Salvador, in DN Madeira, 8/2/06
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