Um relógio atômico é um tipo de relógio que usa um padrão ressonante de frequência como contador.
Como o próprio nome diz, é um medidor de tempo que funciona baseado em uma propriedade do átomo, sendo o padrão a frequência de oscilação da sua energia. Como um pêndulo de relógio, o átomo pode ser estimulado externamente (no caso por ondas electromagnéticas) para que sua energia oscile de forma regular. Os elementos mais utilizados nos relógios são o césio (principalmente), hidrogénio e rubídio.
O seu funcionamento não é exactamente simples. Com base em estudos anteriores, os pesquisadores conhecem a frequência máxima com que esses átomos libertam energia, a sua frequência de oscilação. Os mecanismos do relógio estimulam os átomos por meio de microondas e ondas magnéticas, até atingir essa frequência, que é interpretada como tempo de acordo com os padrões já conhecidos. Por exemplo, a cada 9.192.631. 770 oscilações do átomo de césio-133 o relógio entende que se passou um segundo.
As agências nacionais responsáveis pelos horários oficiais zelam pela manutenção de uma precisão de 10-9 segundo por dia (isto é, 0,000 000 001 segundo ou ainda, um bilionésimo de segundo).
O primeiro relógio atômico foi construído em 1949 nos Estados Unidos. Uma versão aprimorada, baseada na transição do átomo de césio-133 foi construído por Louis Essen em 1955 no Reino Unido. Isto levou a uma definição internacionalmente aceita acerca do segundo baseada no tempo atômico.
Em Agosto de 2004, os cientistas do NIST (em inglês: National Institute of Standards and Technology) apresentam um relógio atômico do tamanho de um chip, que segundo eles, teria um milésimo do tamanho de qualquer outro modelo e consumindo apenas 75mW, tornando possível sua utilização em aparelhos movidos a pilhas ou baterias.
Desde 1967, a definição internacional do tempo baseia-se num relógio atómico, assim como os relógios, satélites e aparelhos de última geração. Ele é considerado o mais preciso já construído pelo homem e mesmo assim atrasa: 1 segundo a cada 3 mil anos. Assim, o Sistema Internacional de Unidades (SI) equiparou o segundo a 9.192.631.770 ciclos de radiação correspondendo à transição entre dois níveis de energia do átomo de césio-133.
Como o próprio nome diz, é um medidor de tempo que funciona baseado em uma propriedade do átomo, sendo o padrão a frequência de oscilação da sua energia. Como um pêndulo de relógio, o átomo pode ser estimulado externamente (no caso por ondas electromagnéticas) para que sua energia oscile de forma regular. Os elementos mais utilizados nos relógios são o césio (principalmente), hidrogénio e rubídio.
O seu funcionamento não é exactamente simples. Com base em estudos anteriores, os pesquisadores conhecem a frequência máxima com que esses átomos libertam energia, a sua frequência de oscilação. Os mecanismos do relógio estimulam os átomos por meio de microondas e ondas magnéticas, até atingir essa frequência, que é interpretada como tempo de acordo com os padrões já conhecidos. Por exemplo, a cada 9.192.631. 770 oscilações do átomo de césio-133 o relógio entende que se passou um segundo.
As agências nacionais responsáveis pelos horários oficiais zelam pela manutenção de uma precisão de 10-9 segundo por dia (isto é, 0,000 000 001 segundo ou ainda, um bilionésimo de segundo).
O primeiro relógio atômico foi construído em 1949 nos Estados Unidos. Uma versão aprimorada, baseada na transição do átomo de césio-133 foi construído por Louis Essen em 1955 no Reino Unido. Isto levou a uma definição internacionalmente aceita acerca do segundo baseada no tempo atômico.
Em Agosto de 2004, os cientistas do NIST (em inglês: National Institute of Standards and Technology) apresentam um relógio atômico do tamanho de um chip, que segundo eles, teria um milésimo do tamanho de qualquer outro modelo e consumindo apenas 75mW, tornando possível sua utilização em aparelhos movidos a pilhas ou baterias.
Desde 1967, a definição internacional do tempo baseia-se num relógio atómico, assim como os relógios, satélites e aparelhos de última geração. Ele é considerado o mais preciso já construído pelo homem e mesmo assim atrasa: 1 segundo a cada 3 mil anos. Assim, o Sistema Internacional de Unidades (SI) equiparou o segundo a 9.192.631.770 ciclos de radiação correspondendo à transição entre dois níveis de energia do átomo de césio-133.
Sem comentários:
Enviar um comentário