Um cabeleireiro de 57 anos cortou um dedo e enviou-o à ministra da Justiça francesa, Rachida Dati, desesperado com as dificuldades jurídicas que enfrenta há anos depois da falência do seu negócio, informa hoje o diário Oueste-France e a Lusa.
Pelo que verifiquei em vários sites noticiosos, o proprietário do dedo enviado sexta-feira pelo correio ao Ministério, cuja identidade não foi facultada, possuía dois estabelecimentos de cabeleireiro, um em Saint-Malo e outro en Créhen, no Noroeste de França, ambos encerrados por dívidas.
Mas não se julgue que isto é situação virgem. Em Agosto do ano passado, um japonês, em protesto contra o seu Primeiro Ministro Shinzo Abe, por este se ter recusado a visitar o polémico Memorial Yasukuni(*), no 62º aniversário da rendição do Japão na Segunda Guerra Mundial, em 15 de agosto de 1945, decidiu enviar-lhe o seu dedo mindinho. O pacote também incluía uma carta de protesto e um DVD com imagens de Tanjo cortando o dedo. Yoshihiro Tanjo, de 54 anos, acabou preso e com menos um dedo.
(*) O memorial Yasukuni é um santuário construído em homenagem a 2,5 milhões de soldados japoneses mortos em guerras, mas também lembra comandantes japoneses condenados à morte por crimes de guerra cometidos contra os países vizinhos nos anos 1930 e 1940.
Pelo que verifiquei em vários sites noticiosos, o proprietário do dedo enviado sexta-feira pelo correio ao Ministério, cuja identidade não foi facultada, possuía dois estabelecimentos de cabeleireiro, um em Saint-Malo e outro en Créhen, no Noroeste de França, ambos encerrados por dívidas.
Mas não se julgue que isto é situação virgem. Em Agosto do ano passado, um japonês, em protesto contra o seu Primeiro Ministro Shinzo Abe, por este se ter recusado a visitar o polémico Memorial Yasukuni(*), no 62º aniversário da rendição do Japão na Segunda Guerra Mundial, em 15 de agosto de 1945, decidiu enviar-lhe o seu dedo mindinho. O pacote também incluía uma carta de protesto e um DVD com imagens de Tanjo cortando o dedo. Yoshihiro Tanjo, de 54 anos, acabou preso e com menos um dedo.
(*) O memorial Yasukuni é um santuário construído em homenagem a 2,5 milhões de soldados japoneses mortos em guerras, mas também lembra comandantes japoneses condenados à morte por crimes de guerra cometidos contra os países vizinhos nos anos 1930 e 1940.
1 comentário:
Se a moda pegasse na Madeira, o que será que os loucos maníacos enviariam ao Alberto João?
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