O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, justificou na segunda-feira passada, a demissão por considerar que a Lei das Finanças Regionais viola a Constituição da República, o Estatuto Político-Administrativo da Madeira e pelo facto de o «poder socialista em Lisboa subtrair à Região até 2014 à volta de 450 milhões de euros». Sublinhou ainda que a maioria absoluta social-democrata vai impedir qualquer outra solução governativa no âmbito da actual Assembleia Legislativa e anunciou que se candidatava a novo mandato de quatro anos.
O presidente do Governo Regional da Madeira, já apresentou hoje, ao Representante da República, Monteiro Diniz, a demissão do executivo, facto que vai desencadear eleições antecipadas, uma vez que a maioria absoluta social-democrata no Parlamento Regional vai impedir qualquer outra solução governativa.
Como já aqui expliquei, nos termos da legislação em vigor, e depois de ouvidos os partidos com representação na actual Assembleia Legislativa Regional, o presidente da República, Cavaco Silva, vai ter de convocar o Conselho de Estado expressamente para esta questão, antes de se decidir por eleições antecipadas, que deverão realizar-se no início do Verão. As eleições vão decorrer já com a nova lei eleitoral, que determinou uma diminuição no número de deputados a escolher: de 68 deputados, a Assembleia Legislativa Regional passa a contar com 47 representantes.
Isto é política meus senhores, no seu mais puro estado. Alberto João Jardim já anunciou a sua candidatura e podemos esperar uma campanha à todo o gás, poderosa e mobilizadora, como nunca antes vista. Resultará a estratégia de Jardim? Alguém duvida?
Fica para o arquivo histórico a notícia da demissão de Alberto João Jardim:
O presidente do Governo Regional da Madeira, já apresentou hoje, ao Representante da República, Monteiro Diniz, a demissão do executivo, facto que vai desencadear eleições antecipadas, uma vez que a maioria absoluta social-democrata no Parlamento Regional vai impedir qualquer outra solução governativa.
Como já aqui expliquei, nos termos da legislação em vigor, e depois de ouvidos os partidos com representação na actual Assembleia Legislativa Regional, o presidente da República, Cavaco Silva, vai ter de convocar o Conselho de Estado expressamente para esta questão, antes de se decidir por eleições antecipadas, que deverão realizar-se no início do Verão. As eleições vão decorrer já com a nova lei eleitoral, que determinou uma diminuição no número de deputados a escolher: de 68 deputados, a Assembleia Legislativa Regional passa a contar com 47 representantes.
Isto é política meus senhores, no seu mais puro estado. Alberto João Jardim já anunciou a sua candidatura e podemos esperar uma campanha à todo o gás, poderosa e mobilizadora, como nunca antes vista. Resultará a estratégia de Jardim? Alguém duvida?
Fica para o arquivo histórico a notícia da demissão de Alberto João Jardim:
(imagens cortesia RTP)
Sem comentários:
Enviar um comentário