António Fiúza colocou hoje o lugar de presidente da direcção do Gil Vicente à disposição, no seguimento de declarações do antigo líder do clube João Magalhães, que o instou a demitir-se. "A minha postura e da direcção é a de que estamos a fazer tudo para defender o bom nome do Gil Vicente. Se João Magalhães entende o contrário, então é melhor colocar o meu lugar à disposição", afirmou o presidente demissionário.
Na semana, que se prevê-se particularmente agitada para o Gil Vicente, que ainda aguarda uma decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa relativamente à providência cautelar que apresentou contra a sua despromoção à Liga de Honra no âmbito do caso Mateus, os sócios do Gil Vicente apanham com esta "bomba".
É por causa de homens como este, que a maioria dos clubes portugueses estão na bancarrota. Por acharem que sabem tudo, por descobrirem teorias da conspiração em todo o lado e, pior que isso, serem horríveis gestores de situações. O tempo de resposta dos tribunais é incompatível com a velocidade a que se realizam competições desportivas. Este é o motivo mais válido para a determinação da FIFA no não recurso aos tribunais civis. E que todos os clubes aceitaram. Inclusive o Gil Vicente. E o seu presidente sabia disto.
O clube de Barcelos já acumulou três faltas de comparência consecutivas em jogos da Liga de Honra, e, no próximo fim-de-semana poderá vir a acumular a quarta, caso falte ao encontro com o Rio Ave. Se o fizer ditará a exclusão das competições profissionais por um período de um a cinco anos. E isto o que o Gil Vicente e o bronco do seu presidente conseguiu com todo este processo.
Na semana, que se prevê-se particularmente agitada para o Gil Vicente, que ainda aguarda uma decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa relativamente à providência cautelar que apresentou contra a sua despromoção à Liga de Honra no âmbito do caso Mateus, os sócios do Gil Vicente apanham com esta "bomba".
É por causa de homens como este, que a maioria dos clubes portugueses estão na bancarrota. Por acharem que sabem tudo, por descobrirem teorias da conspiração em todo o lado e, pior que isso, serem horríveis gestores de situações. O tempo de resposta dos tribunais é incompatível com a velocidade a que se realizam competições desportivas. Este é o motivo mais válido para a determinação da FIFA no não recurso aos tribunais civis. E que todos os clubes aceitaram. Inclusive o Gil Vicente. E o seu presidente sabia disto.
O clube de Barcelos já acumulou três faltas de comparência consecutivas em jogos da Liga de Honra, e, no próximo fim-de-semana poderá vir a acumular a quarta, caso falte ao encontro com o Rio Ave. Se o fizer ditará a exclusão das competições profissionais por um período de um a cinco anos. E isto o que o Gil Vicente e o bronco do seu presidente conseguiu com todo este processo.
1 comentário:
Aqui é de relevar o que é o conceito de justiça. O recurso aos tribunais não deve depender da noção privatistica de justiça, correndo nós o risco de atolar os tribunais com meras "divergências injustas", cometendo nós a máxima injustiça: a demora na resolução dos verdadeiros problemas judiciais.
Mais, aqui presente está uma outra questão, que se prende com a deliberação e aceitação, expressa ou tácita, dos clubes do não recurso em matéria desportiva aos tribunais comuns.
A justiça não existe só nos tribunais... ;)
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