Se para alguma coisa serviu o "CASO MATEUS", serviu para mostrar que ainda existe muita desorganização em Portugal, sobretudo em pessoas que têm grandes responsabilidades de gestão.
Independentemente de o Gil Vicente ter ou não ter razão, de ter existido ou não divergências nos orgãos da Liga e da Federação, das ameaças ou não ameaças da FIFA, a verdade é só uma: o Gil Vicente clube, através dos seus dirigentes, cometeu uma enormíssima "gafe" ao ter recorrido para os tribunais civis da decisão da Liga que impediu a inscrição do jogador Mateus nos quadros da competição desta, ao serviço do clube de Barcelos.
A partir deste ponto, o Gil Vicente perdeu toda a razão, e a "novela" que se sucedeu, e que é do conhecimento geral, foi uma desesperada tentativa de cobrir este erro. O Gil Vicente recorreu de uma decisão técnica, de inscrição numa competição desportiva - logo de interesse desportivo - sabendo de antemão que, pelos regulamentos da Liga, da FPF e da própria FIFA, não o poderia fazer.
O caso é simples. As pessoas é que complicam.
Independentemente de o Gil Vicente ter ou não ter razão, de ter existido ou não divergências nos orgãos da Liga e da Federação, das ameaças ou não ameaças da FIFA, a verdade é só uma: o Gil Vicente clube, através dos seus dirigentes, cometeu uma enormíssima "gafe" ao ter recorrido para os tribunais civis da decisão da Liga que impediu a inscrição do jogador Mateus nos quadros da competição desta, ao serviço do clube de Barcelos.
A partir deste ponto, o Gil Vicente perdeu toda a razão, e a "novela" que se sucedeu, e que é do conhecimento geral, foi uma desesperada tentativa de cobrir este erro. O Gil Vicente recorreu de uma decisão técnica, de inscrição numa competição desportiva - logo de interesse desportivo - sabendo de antemão que, pelos regulamentos da Liga, da FPF e da própria FIFA, não o poderia fazer.
O caso é simples. As pessoas é que complicam.
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