Pelo menos cem condutores de autocarros cumpriram hoje um dia de greve em Shenyang, na China, em luta por melhores salários.
É curioso assistirmos a esta mobilização laboral num país onde ainda existe um aparelho repressivo contrário ao florescimento de tais liberdades. De alguns anos para cá, temos vindo a assistir a acções reivindicativas da população laboral, em resultado das desigualdades (por exemplo, salariais e regionais) suscitadas pelo desenvolvimento capitalista. Esta notícia da greve dos autocarros na China, é um bom exemplo disso mesmo.
Mas, é bom lembrar, que estas lutas têm lugar no seio de um regime não democrático, com os naturais constrangimentos que daí decorrem para os trabalhadores e as suas organizações, longe do contexto de liberdades cívicas existentes na Europa e no resto do mundo democrático. E, meus caros, isso faz toda a diferença.
É curioso assistirmos a esta mobilização laboral num país onde ainda existe um aparelho repressivo contrário ao florescimento de tais liberdades. De alguns anos para cá, temos vindo a assistir a acções reivindicativas da população laboral, em resultado das desigualdades (por exemplo, salariais e regionais) suscitadas pelo desenvolvimento capitalista. Esta notícia da greve dos autocarros na China, é um bom exemplo disso mesmo.
Mas, é bom lembrar, que estas lutas têm lugar no seio de um regime não democrático, com os naturais constrangimentos que daí decorrem para os trabalhadores e as suas organizações, longe do contexto de liberdades cívicas existentes na Europa e no resto do mundo democrático. E, meus caros, isso faz toda a diferença.
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