José Sócrates, primeiro ministro de Portugal, aparece ao lado de Hugo Chávez num cartaz afixado em Caracas. "Rompendo o bloqueio, Venezuela é respeitada" é a mensagem.
Chávez, já em pré-campanha, a pensar nas eleições em Dezembro, mandou postar pela cidade de Caracas e arredores, vários cartazes contendo fotos com vários chefes de Estado e primeiro-ministros, entre os quais, Sócrates. O objectivo é claro. Numa altura em que o Presidente venezuelano vê a sua popularidade a decair, Cháves quer mostrar, de alguma forma, os seus "contactos", a sua influência e o seu poder.
E agora como é que vai o Governo Português descalçar esta bota, sem provocar um conflito relacional, tudo sem esquecer a enorme comunidade portuguesa a residir na Venezuela? Discrição é exigida. E muita, muita sensibilidade.
Chávez, já em pré-campanha, a pensar nas eleições em Dezembro, mandou postar pela cidade de Caracas e arredores, vários cartazes contendo fotos com vários chefes de Estado e primeiro-ministros, entre os quais, Sócrates. O objectivo é claro. Numa altura em que o Presidente venezuelano vê a sua popularidade a decair, Cháves quer mostrar, de alguma forma, os seus "contactos", a sua influência e o seu poder.
E agora como é que vai o Governo Português descalçar esta bota, sem provocar um conflito relacional, tudo sem esquecer a enorme comunidade portuguesa a residir na Venezuela? Discrição é exigida. E muita, muita sensibilidade.
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