Cidadãos da UE trocam de país sobretudo por amor e pela família
Mais do que a procura de um trabalho, são sobretudo motivos amorosos e familiares que levam actualmente os europeus a mudarem de país. Isso mesmo concluiu um inquérito realizado junto de cinco mil cidadãos estrangeiros radicados nalgum dos cinco maiores Estados da União Europeia (UE): França, Alemanha, Espanha, Itália e Reino Unido.
Quando questionados sobre as motivações subjectivas que os levaram a partir para o estrangeiro, praticamente 30 por cento dos inquiridos indicaram "a família e o amor". As "oportunidades de trabalho" foram referidas por 25 por cento, seguidas de perto pela busca de uma melhor "qualidade de vida" (24 por cento).
Numa altura em que Portugal se "escandaliza" com o repatriamento de alguns dos seus conterrâneos a viver no Canadá, este estudo, da responsabilidade da rede internacional de cientistas sociais e centros de investigação Pioneur, constitui a primeira investigação sistemática sobre os movimentos migratórios dentro da UE.
Mais do que a procura de um trabalho, são sobretudo motivos amorosos e familiares que levam actualmente os europeus a mudarem de país. Isso mesmo concluiu um inquérito realizado junto de cinco mil cidadãos estrangeiros radicados nalgum dos cinco maiores Estados da União Europeia (UE): França, Alemanha, Espanha, Itália e Reino Unido.
Quando questionados sobre as motivações subjectivas que os levaram a partir para o estrangeiro, praticamente 30 por cento dos inquiridos indicaram "a família e o amor". As "oportunidades de trabalho" foram referidas por 25 por cento, seguidas de perto pela busca de uma melhor "qualidade de vida" (24 por cento).
Numa altura em que Portugal se "escandaliza" com o repatriamento de alguns dos seus conterrâneos a viver no Canadá, este estudo, da responsabilidade da rede internacional de cientistas sociais e centros de investigação Pioneur, constitui a primeira investigação sistemática sobre os movimentos migratórios dentro da UE.
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