Advogados abandonaram julgamento em protesto contra o frio
A maioria dos advogados do julgamento do caso de falsificação de vinho do Porto abandonou ontem à tarde as instalações do tribunal improvisado de Lamego em protesto contra a falta de condições, nomeadamente por causa do frio.
Devido à tomada de posição dos advogados, a juíza-presidente interrompeu a audiência e prosseguir os trabalhos hoje, pelas 9:00.
O porta-voz do grupo de advogados em protesto afirmou aos jornalistas que o frio não lhes permite trabalhar em condições. «O dia presente passa-se sob uma baixa e inclemente temperatura e, apesar do aquecimento instalado, tem sido muito difícil o exercício das funções de todos», afirmou o advogado.
«Fique bem claro que a posição tomada se refere apenas a um protesto contra as condições que temos que suportar, nomeadamente o frio que não nos permite trabalhar em condições para assegurar o patrocínio dos nossos constituintes», frisou o porta-voz.
Para este mega-processo estão destacados cerca de 80 advogados, sendo que apenas um não aderiu à tomada de posição de abandono da sala.
A maioria dos advogados do julgamento do caso de falsificação de vinho do Porto abandonou ontem à tarde as instalações do tribunal improvisado de Lamego em protesto contra a falta de condições, nomeadamente por causa do frio.
Devido à tomada de posição dos advogados, a juíza-presidente interrompeu a audiência e prosseguir os trabalhos hoje, pelas 9:00.
O porta-voz do grupo de advogados em protesto afirmou aos jornalistas que o frio não lhes permite trabalhar em condições. «O dia presente passa-se sob uma baixa e inclemente temperatura e, apesar do aquecimento instalado, tem sido muito difícil o exercício das funções de todos», afirmou o advogado.
«Fique bem claro que a posição tomada se refere apenas a um protesto contra as condições que temos que suportar, nomeadamente o frio que não nos permite trabalhar em condições para assegurar o patrocínio dos nossos constituintes», frisou o porta-voz.
Para este mega-processo estão destacados cerca de 80 advogados, sendo que apenas um não aderiu à tomada de posição de abandono da sala.
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