Um grupo de peregrinos muçulmanos paquistaneses reúne-se no cimo da montanha Muzdalifah, na Arábia Saudita, no âmbito das comemorações do hajj. Mais de dois milhões de peregrinos prosseguiram ontem o simbólico apedrejamento do Diabo, que não correu nada bem.
Durante o ritual do apedrejamento simbólico do Diabo, no último dia da peregrinação anual dos muçulmanos a Meca e Medina, gerou-se o pânico entre os fieis que causou pelo menos 345 mortos. De acordo com o mais recente balanço das autoridades da Arábia Saudita, pelo menos 300 pessoas ficaram feridas.
O pânico começou quando dezenas de milhares de peregrinos se dirigiam para Al-Jamarat, em Mina, onde estão três pilares que representam o Diabo, que os crentes apedrejam num ritual destinado a libertá-los do pecado.
Durante o ritual do apedrejamento simbólico do Diabo, no último dia da peregrinação anual dos muçulmanos a Meca e Medina, gerou-se o pânico entre os fieis que causou pelo menos 345 mortos. De acordo com o mais recente balanço das autoridades da Arábia Saudita, pelo menos 300 pessoas ficaram feridas.
O pânico começou quando dezenas de milhares de peregrinos se dirigiam para Al-Jamarat, em Mina, onde estão três pilares que representam o Diabo, que os crentes apedrejam num ritual destinado a libertá-los do pecado.
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