Cimeira Euro Mediterrânica apoia diálogo de civilizações
Dirigentes políticos de 250 milhões de habitantes que têm em comum a bacia mediterrânea estão desde hoje reunidos na capital catalã para celebrar os dez anos do Processo de Barcelona. Esta Cimeira Euro Mediterrânica dará o seu beneplácito à proposta de diálogo de civilizações formulada pelo primeiro-ministro espanhol, Rodriguez Zapatero, que já teve o apoio da Liga Árabe e foi adoptada pelas Nações Unidas.
O projecto da declaração final afirma que os chefes de Estado e de Governo dos 38 países presentes estão dispostos "a actuar juntos contra o racismo, a xenofobia e a intolerância". O objectivo destes Estados (os 25 da União Europeia, mais Roménia, Bulgária, Croácia, Turquia e os da margem sul mediterrânica, Argélia, Autoridade Palestiniana, Egipto, Israel, Jordânia, Líbano, Marrocos, Síria e Tunísia) é promover o entendimento mútuo e melhorar o diálogo intercultural "em apoio do diálogo das civilizações da ONU".
Nada como ter boas relações de vizinhança. E tendo em atenção que num relativamente "curto" espaço geográfico, temos 4 ou 5 religiões diferentes, mais de 15 línguas diferentes, antagonismos histórico-sociais de grande relevo, etc, etc, etc. Se ao menos houvesse uma possibilidade de diálogo, quiçá um princípio de entendimento, poderiamos tornar este cantinho do universo, um lugar bem melhor de viver.
Dirigentes políticos de 250 milhões de habitantes que têm em comum a bacia mediterrânea estão desde hoje reunidos na capital catalã para celebrar os dez anos do Processo de Barcelona. Esta Cimeira Euro Mediterrânica dará o seu beneplácito à proposta de diálogo de civilizações formulada pelo primeiro-ministro espanhol, Rodriguez Zapatero, que já teve o apoio da Liga Árabe e foi adoptada pelas Nações Unidas.
O projecto da declaração final afirma que os chefes de Estado e de Governo dos 38 países presentes estão dispostos "a actuar juntos contra o racismo, a xenofobia e a intolerância". O objectivo destes Estados (os 25 da União Europeia, mais Roménia, Bulgária, Croácia, Turquia e os da margem sul mediterrânica, Argélia, Autoridade Palestiniana, Egipto, Israel, Jordânia, Líbano, Marrocos, Síria e Tunísia) é promover o entendimento mútuo e melhorar o diálogo intercultural "em apoio do diálogo das civilizações da ONU".
Nada como ter boas relações de vizinhança. E tendo em atenção que num relativamente "curto" espaço geográfico, temos 4 ou 5 religiões diferentes, mais de 15 línguas diferentes, antagonismos histórico-sociais de grande relevo, etc, etc, etc. Se ao menos houvesse uma possibilidade de diálogo, quiçá um princípio de entendimento, poderiamos tornar este cantinho do universo, um lugar bem melhor de viver.
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