A Gay & Lesbian Alliance Against Defamation é uma associação norte-americana que representa pessoas e instituições e que tem como missão a promoção da igualdade e justiça, como meios de luta para a eliminação da homofobia e discriminação com base no sexo e orientação sexual. Até aqui tudo bem.
Por curiosidade fui visitar o site desta associação e o que eu encontrei foi mais um sítio de vigia (estilo big brother) e "fofoca", do que propriamente a seriedade que o tema impõe. O tema é obviamente polémico e influenciador máximo na vida pessoal, como se pode facilmente imaginar, mas chegar ao ponto de andar à caça de polémicas (vejam a secção "Eye on the Media", por exemplo), atacar jornalistas, cartoonistas por trabalhos que são consideradas anti-gay (considerados por quem?), é, no meu entender, enveredar por caminhos perigosos.
A GLAAD, entre outros departamentos, tem uma secção que é uma espécie de cão de guarda "pro-gay" da TV americana: a "Where Are We On Tv". Este ramo da GLAAD controla tudo, desde programas de tv, papeis atribuidos (ou não atribuidos) a artistas gay, argumentos, horários, temas e sei lá que mais. O expoente máximo da influência da GLAD na TV é a série "The L Word" (que por acaso até é muito boa), sobre as vidas de um grupo de amigas lésbicas e bissexuais que vivem na cidade de Los Angeles, na Califórnia. Ainda recentemente a GLAAD emitiu um comunicado com a análise do que seria a "gayness" nas TV generalistas, alertando para o facto de apenas 1.3 por cento dos personagens é gay, lésbico or bissexual.
Depois de saber isto há uma curiosidade que não me sai do espírito... gostava de saber qual é a percentagem dos actores que interpretam esses restantes 98,7 %, são gays, lésbicas ou bissexuais. Tenho a certeza de que seria um tópico de conversa engraçado. Fica por saber se o importante é as pessoas não serem discriminados pelo sua escolha sexual ou então se o relevante é termos mais personagens "gaiolas" (e pronto, já sei que vou levar para a cabeça por ter usado este termo)...
Portanto, meus amigos, em virtude de praticamente 90% do que se faz na TV mundial é produção norte-americana, logo influenciadíssima pela GLAAD, não se admirem se algum dia forem presenteados com mais séries como a "The L Word" (mas que para mal dos nossos pecados serão provavelmente de qualidade inferior)...
Por curiosidade fui visitar o site desta associação e o que eu encontrei foi mais um sítio de vigia (estilo big brother) e "fofoca", do que propriamente a seriedade que o tema impõe. O tema é obviamente polémico e influenciador máximo na vida pessoal, como se pode facilmente imaginar, mas chegar ao ponto de andar à caça de polémicas (vejam a secção "Eye on the Media", por exemplo), atacar jornalistas, cartoonistas por trabalhos que são consideradas anti-gay (considerados por quem?), é, no meu entender, enveredar por caminhos perigosos.
A GLAAD, entre outros departamentos, tem uma secção que é uma espécie de cão de guarda "pro-gay" da TV americana: a "Where Are We On Tv". Este ramo da GLAAD controla tudo, desde programas de tv, papeis atribuidos (ou não atribuidos) a artistas gay, argumentos, horários, temas e sei lá que mais. O expoente máximo da influência da GLAD na TV é a série "The L Word" (que por acaso até é muito boa), sobre as vidas de um grupo de amigas lésbicas e bissexuais que vivem na cidade de Los Angeles, na Califórnia. Ainda recentemente a GLAAD emitiu um comunicado com a análise do que seria a "gayness" nas TV generalistas, alertando para o facto de apenas 1.3 por cento dos personagens é gay, lésbico or bissexual.
Depois de saber isto há uma curiosidade que não me sai do espírito... gostava de saber qual é a percentagem dos actores que interpretam esses restantes 98,7 %, são gays, lésbicas ou bissexuais. Tenho a certeza de que seria um tópico de conversa engraçado. Fica por saber se o importante é as pessoas não serem discriminados pelo sua escolha sexual ou então se o relevante é termos mais personagens "gaiolas" (e pronto, já sei que vou levar para a cabeça por ter usado este termo)...
Portanto, meus amigos, em virtude de praticamente 90% do que se faz na TV mundial é produção norte-americana, logo influenciadíssima pela GLAAD, não se admirem se algum dia forem presenteados com mais séries como a "The L Word" (mas que para mal dos nossos pecados serão provavelmente de qualidade inferior)...
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