O Atirador
Título original: Shooter
De: Antoine Fuqua
Com: Mark Wahlberg, Michael Pena, Danny Glover e Kate Mara
Género: Acç, Dra, Thr
Classificacao: M/16
Estúdios: Paramount Pictures
EUA, 2007, Cores, 124 min.
Mark Wahlberg é Bob Lee Swagger, um atirador brilhante que, por causa de uma traição, acaba por deixar os Marines. Numa casa no topo de uma montanha quase inacessível, Swagger acaba por quase conseguir esquecer o passado, até que um dia é novamente chamado para uma missão. Mas ele não imagina que essa missão é apenas uma armadilha para o incriminarem e acusarem da morte do Presidente dos Estados Unidos. Perseguido, terá de tentar sobreviver e provar a sua inocência.
Comentário: Depois de "Dia de Treino", Fuqua regressa com um "thriller" político, socialmente corrosivo, embora numa forma mais suave sem aprofundar grandemente, misturando tudo com muitos tiros, explosões e mortos. No início temos uma Bob Lee Swagger (Mark Whalberg), uma extraordinária máquina de matar produzida pelas forças especiais norte-americanas, que é deixado para morrer algures na Etiópia. Um pouco ao estilo de Rambo, desiludido com os poderes do seu país, isola-se do mundo vivendo á margem do sistema, até que um dia algum comando mais alto do seu país volta a recrutá-lo à vida activa para derrotar os mauzões. Mas a melhor parte deste filme é exactamente quem são os tais mauzões? É esta promiscuidade que torna esta história interessante e que a afasta um pouco dos rotineiros filmes de acção. E quando a justiça não funciona, o que fazer? Não deixa de ser curioso que a resposta em parte é dada pelo próprio Procurador da Justiça dos Estados Unidos - "isto já não é o oeste selvagem, nem andamos a resolver os problemas com uma arma, se bem que às vezes é o que é preciso." Eu diria, na "mouche"!
Nota: 6,5/10
Comentário: Depois de "Dia de Treino", Fuqua regressa com um "thriller" político, socialmente corrosivo, embora numa forma mais suave sem aprofundar grandemente, misturando tudo com muitos tiros, explosões e mortos. No início temos uma Bob Lee Swagger (Mark Whalberg), uma extraordinária máquina de matar produzida pelas forças especiais norte-americanas, que é deixado para morrer algures na Etiópia. Um pouco ao estilo de Rambo, desiludido com os poderes do seu país, isola-se do mundo vivendo á margem do sistema, até que um dia algum comando mais alto do seu país volta a recrutá-lo à vida activa para derrotar os mauzões. Mas a melhor parte deste filme é exactamente quem são os tais mauzões? É esta promiscuidade que torna esta história interessante e que a afasta um pouco dos rotineiros filmes de acção. E quando a justiça não funciona, o que fazer? Não deixa de ser curioso que a resposta em parte é dada pelo próprio Procurador da Justiça dos Estados Unidos - "isto já não é o oeste selvagem, nem andamos a resolver os problemas com uma arma, se bem que às vezes é o que é preciso." Eu diria, na "mouche"!
Nota: 6,5/10
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