Nem como Doors, nem como Doors do Século XXI - os antigos membros dos Doors não podem usar o nome da mítica banda. Foi esta a decisão do tribunal no processo movido pelo ex-baterista John Densmore, que sempre discordou do regresso do grupo ao activo com a mesma designação.
O juiz decidiu também que não poderão ser usadas imagens de Jim Morrison para promover a nova versão da banda e que Densmore terá de receber a sua parte dos lucros.
Extintos em 1973 após a morte de Morrison, os Doors foram ressuscitados em 2002 pela mão de Robby Krieger e Ray Manzarek - respectivamente o guitarrista e o teclista originais da banda -, que adoptaram para a nova vida o nome de Doors do Século XXI. Para vocalista escolheram Ian Astbury, dos The Cult.
O regresso do grupo gerou tanta curiosidade quanto controvérsia. Muitas pessoas acusaram a banda de aproveitamento comercial. Densmore não só se recusou participar como pediu ao tribunal que o nome do grupo não fosse utilizado pela nova banda, reclamando contra o facto de o projecto ter avançado sem o seu consentimento. Para além disso, exige a sua parte dos lucros da digressão (que já rendeu cerca de três milhões de euros) e de gravações futuras, tal como foi acordado há mais de 30 anos pelos membros originais.
"O principal objectivo de John sempre foi preservar o legado da banda", esclareceu o advogado de Densmore, Jerome Mandel. "Este processo não deu entrada por razões económicas, mas para os impedir de se chamarem The Doors".
E assim fecha-se a "porta" a este curioso acontecimento.
O juiz decidiu também que não poderão ser usadas imagens de Jim Morrison para promover a nova versão da banda e que Densmore terá de receber a sua parte dos lucros.
Extintos em 1973 após a morte de Morrison, os Doors foram ressuscitados em 2002 pela mão de Robby Krieger e Ray Manzarek - respectivamente o guitarrista e o teclista originais da banda -, que adoptaram para a nova vida o nome de Doors do Século XXI. Para vocalista escolheram Ian Astbury, dos The Cult.
O regresso do grupo gerou tanta curiosidade quanto controvérsia. Muitas pessoas acusaram a banda de aproveitamento comercial. Densmore não só se recusou participar como pediu ao tribunal que o nome do grupo não fosse utilizado pela nova banda, reclamando contra o facto de o projecto ter avançado sem o seu consentimento. Para além disso, exige a sua parte dos lucros da digressão (que já rendeu cerca de três milhões de euros) e de gravações futuras, tal como foi acordado há mais de 30 anos pelos membros originais.
"O principal objectivo de John sempre foi preservar o legado da banda", esclareceu o advogado de Densmore, Jerome Mandel. "Este processo não deu entrada por razões económicas, mas para os impedir de se chamarem The Doors".
E assim fecha-se a "porta" a este curioso acontecimento.
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