Cor, imaginação e dança em sincronia perfeita
Movimento, cor, imaginação e, muito importante, sincronia foram as vertentes da "Dança do Fogo", espectáculo piromusical da Luso Pirotecnia que encerrou o IV Festival do Atlântico e que celebrou a vitória de "Celestial Inferno", um espectáculo apresentado pela "Kimbolton Fireworks, Ltd." da Grã-Bretanha.
Com uma banda sonora composta por "Nightmare" (Hardiman), "Movement 1"(Vangelis), "It’s All So Quiet" (Björk,) "Variation II (dance Of the Sugar - plum Fairy - Tchaikovsky), "Cromónia" (José M. David) e "Angelus In Medio Ignis (Eric Serra), o "Fire Dance" traduziu-se, ao longo dos seus 22 minutos por um espectáculo perfeito.
Para esse desiderato concorreram as vertentes cor, imaginação e dança que ofereceram aos milhares de pessoas presentes ao longo da Avenida do Mar, Cais da Cidade e Marina momentos mágicos que levaram algumas pessoas a dançarem, sobretudo quando se ouviu It´s All So Quiet" da pequena grande intérprete islandesa Björk.
No tocante à sincronia foi produzida através de um sistema de controlo digital assegurando segurança perfeita no lançamento dos artigos pirotécnicos. Resta acrescentar que este evento conseguiu o 1º lugar no Festival Internacional de Arte Pirotécnica 2003 em Cannes, o 2º lugar em Montreal e o 1º no Japão em 2004.
"Leque" foi um dos momentos do espectáculo piromusical que encerrou com pompa e circunstância o IV Festival do Atlântico que, nas palavras de José Pereira Júnior «fez convergir para a Região mais turistas».
"Kimbolton Fireworks, Ltd." da Grã-Bretanha foi a vencedor do certame
Terminou assim ontem o concurso internacional de fogo-de-artifício com a grandiosa prestação da empresa portuguesa Luso Pirotecnia e o anúncio de que a empresa Kimbolton Fireworks, da Inglaterra, tinha sido a grande vencedora deste certame que trouxe à Região, também em concurso, uma empresa de Espanha e outra do Japão.
Na cerimónia de encerramento, realizada no cais momentos antes do último espectáculo piromusical do Festival Atlântico, o secretário regional do Turismo e Cultura, João Carlos Abreu, para além de ter anunciado a empresa vencedora, agradeceu às empresas concorrentes e também ao público que, fielmente, acompanhou os três espectáculos piromusicais.
Reportando-se à presença do público, João Carlos Abreu relevou «a grande importância da sua participação nesta cidade maravilhosa virada para o mar».
Por último José Pereira Júnior, presidente do júri, não deixou de salientar «a importância turística do Festival do Atlântico que se recomenda para 2006. É que os hoteleiros, e nós, não estavam à espera do retorno tão rápido que está a acontecer. Porque Junho não é um mês forte e este evento veio em boa hora, complementado com o Festival de Música» concluiu.
Movimento, cor, imaginação e, muito importante, sincronia foram as vertentes da "Dança do Fogo", espectáculo piromusical da Luso Pirotecnia que encerrou o IV Festival do Atlântico e que celebrou a vitória de "Celestial Inferno", um espectáculo apresentado pela "Kimbolton Fireworks, Ltd." da Grã-Bretanha.
Com uma banda sonora composta por "Nightmare" (Hardiman), "Movement 1"(Vangelis), "It’s All So Quiet" (Björk,) "Variation II (dance Of the Sugar - plum Fairy - Tchaikovsky), "Cromónia" (José M. David) e "Angelus In Medio Ignis (Eric Serra), o "Fire Dance" traduziu-se, ao longo dos seus 22 minutos por um espectáculo perfeito.
Para esse desiderato concorreram as vertentes cor, imaginação e dança que ofereceram aos milhares de pessoas presentes ao longo da Avenida do Mar, Cais da Cidade e Marina momentos mágicos que levaram algumas pessoas a dançarem, sobretudo quando se ouviu It´s All So Quiet" da pequena grande intérprete islandesa Björk.
No tocante à sincronia foi produzida através de um sistema de controlo digital assegurando segurança perfeita no lançamento dos artigos pirotécnicos. Resta acrescentar que este evento conseguiu o 1º lugar no Festival Internacional de Arte Pirotécnica 2003 em Cannes, o 2º lugar em Montreal e o 1º no Japão em 2004.
"Leque" foi um dos momentos do espectáculo piromusical que encerrou com pompa e circunstância o IV Festival do Atlântico que, nas palavras de José Pereira Júnior «fez convergir para a Região mais turistas».
"Kimbolton Fireworks, Ltd." da Grã-Bretanha foi a vencedor do certame
Terminou assim ontem o concurso internacional de fogo-de-artifício com a grandiosa prestação da empresa portuguesa Luso Pirotecnia e o anúncio de que a empresa Kimbolton Fireworks, da Inglaterra, tinha sido a grande vencedora deste certame que trouxe à Região, também em concurso, uma empresa de Espanha e outra do Japão.
Na cerimónia de encerramento, realizada no cais momentos antes do último espectáculo piromusical do Festival Atlântico, o secretário regional do Turismo e Cultura, João Carlos Abreu, para além de ter anunciado a empresa vencedora, agradeceu às empresas concorrentes e também ao público que, fielmente, acompanhou os três espectáculos piromusicais.
Reportando-se à presença do público, João Carlos Abreu relevou «a grande importância da sua participação nesta cidade maravilhosa virada para o mar».
Por último José Pereira Júnior, presidente do júri, não deixou de salientar «a importância turística do Festival do Atlântico que se recomenda para 2006. É que os hoteleiros, e nós, não estavam à espera do retorno tão rápido que está a acontecer. Porque Junho não é um mês forte e este evento veio em boa hora, complementado com o Festival de Música» concluiu.
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