Com a promulgação pelo Presidente da República das alterações alcançadas em sede de concertação social, os trabalhadores assistem agora a uma
pequena revolução com as alterações ao código de trabalho. Daquilo que do ponto de vista interessa aos trabalhadores: vão ter menos férias
e feriados, o banco de horas é alargado e o trabalho extraordinário
pago pela metade. O despedimento torna-se (relativamente) mais acessível e o valor das
indemnizações calculadas pela antiguidade irá ser mais reduzido.
A Renascença falou com o secretário de
Estado do Emprego, Pedro Martins, que esclareceu alguns pontos mais sensíveis.
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