Alguns anos atrás um jovem negro de 16 anos, num estado dos Estados Unidos, foi levado para o "corredor da morte" por ter morto outro rapaz numa briga. Entre apelos e recursos, os advogados e juízes "prolongaram" a sua estadia por mais 16 anos.
Durante a sua permanência no "corredor", o jovem dedicou-se a pintar uma das paredes da cela onde se encontrava. Em todo o tempo que lá esteve nunca deixou que ninguém a visse, tapando-a sempre com um pano.
No dia da sua execução, já com 32 anos, e mais tempo vivido no "corredor" que na casa dos seus pais, ele finalmente destapa a sua obra prima. Não era nada mais que 6 palavras:
A morte é certa. A vida não. No dia seguinte, os guardas pintaram a parede e a "obra" foi apagada. Mas a mensagem passou. Até hoje.
Durante a sua permanência no "corredor", o jovem dedicou-se a pintar uma das paredes da cela onde se encontrava. Em todo o tempo que lá esteve nunca deixou que ninguém a visse, tapando-a sempre com um pano.
No dia da sua execução, já com 32 anos, e mais tempo vivido no "corredor" que na casa dos seus pais, ele finalmente destapa a sua obra prima. Não era nada mais que 6 palavras:
Death is certain.
Life is not.
Life is not.
A morte é certa. A vida não. No dia seguinte, os guardas pintaram a parede e a "obra" foi apagada. Mas a mensagem passou. Até hoje.
3 comentários:
.....lá na frase ele tinha razão!
uma verdade que nos faz estremecer muitas vezes!
Mas parece-me que muita gente que anda por aí já se esqueceu desta verdadeira realidade.
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