Acabei de ver um interessantíssimo "Prós e Contras" na RTP 1, onde o tema foi a Lei n.º 37/2007, de 14 de Agosto, vulgarmente tratada como a nova Lei do Tabaco, que entrou em vigor no primeiro de Janeiro do corrente ano.
Foram esgrimidos vários argumentos a favor, contra, falou-se das medidas, o que são, das suas dificuldades de contabilização e/ou controlo, dos aparelhos para o efeito, da ASAE, do Sistema Nacional de Saúde, dos direitos e liberdades dos cidadãos, etc, etc, etc. Em suma, foi um bom debate.
As minhas conclusões são simples e mantém aquilo que eu já pensava. Cada um é livre de fumar à sua vontade e, para mim, isso não se discute. Mas quem quiser fumar terá que se submeter a determinadas regras, feitas exactamente para proteger quem não fuma. Por uma razão muito simples: a minha determinação em não fumar não prejudica ninguém. Mas a decisão de outra pessoa em fumar prejudica terceiros involuntários. E é esta a razão pela qual eu tenho de ser protegido.
Mais simples não conseguia ser.
Foram esgrimidos vários argumentos a favor, contra, falou-se das medidas, o que são, das suas dificuldades de contabilização e/ou controlo, dos aparelhos para o efeito, da ASAE, do Sistema Nacional de Saúde, dos direitos e liberdades dos cidadãos, etc, etc, etc. Em suma, foi um bom debate.
As minhas conclusões são simples e mantém aquilo que eu já pensava. Cada um é livre de fumar à sua vontade e, para mim, isso não se discute. Mas quem quiser fumar terá que se submeter a determinadas regras, feitas exactamente para proteger quem não fuma. Por uma razão muito simples: a minha determinação em não fumar não prejudica ninguém. Mas a decisão de outra pessoa em fumar prejudica terceiros involuntários. E é esta a razão pela qual eu tenho de ser protegido.
Mais simples não conseguia ser.
1 comentário:
Eu também penso assim, mas há fumadores que continuam a achar que a lei é um atentado à sua liberdade individual. Exemplo? Miguel Sousa Tavares, que tem tanto de excelente escritor como de ... parvo!!
Parabéns pelo blog!
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