(Cortesia do "National Archives" de Inglaterra)Toda a gente já está perfeitamente ilucidada da tragédia que foi a viagem inaugural do Titanic, a "fortaleza inafundável" que levou para o fundo do Atlântico 1523 passageiros, entre as 2223 pessoas a bordo - nem que seja pelo filme.
Pela primeira vez na história a lista original de passageiros do Titanic foi disponibilizada para consultas "on line", 95 anos depois do transatlântico ter naufragado na sua primeira viagem.
A parte mais interessante desta lista é saber que a bordo do Titanic seguiam quatro portugueses, sendo três deles naturais aqui da nossa ilha, da Madeira. José Netto Jardim, casado, de 21 anos, Manoel Gonçalves, casado, de 38 anos, e Domingos Fernandes Coelho, solteiro, de 20 anos, viajavam em terceira classe na maior embarcação de sempre da companhia White Star Line.
Aos madeirenses - que haviam chegado a Southampton num dos vapores da Mala Real Britânica, a Royal Mail Steam Packet Company - junta-se, também, José Joaquim Brito, um comerciante radicado em Londres que seguia em segunda classe para Nova Iorque em viagem de negócios.
Do que hoje se sabe, Manoel Gonçalves era agricultor e partiu para os Estados Unidos da América à procura de uma vida melhor. A mulher e os cinco filhos, que se mantiveram na sua casa de colmo no Arco da Calheta, seguiriam mais tarde. Acompanhavam-no na aventura da emigração dois amigos, um dos quais, José Jardim, também da Calheta, deixou mulher e uma filha ainda bebé.
A quem estiver interessado, durante uma semana, a imagem de dezenas de páginas manuscritas estão disponíveis na Internet gratuitamente, no endereço www.findmypast.com. Após esse período, a consulta passa a ser cobrada.
Pela primeira vez na história a lista original de passageiros do Titanic foi disponibilizada para consultas "on line", 95 anos depois do transatlântico ter naufragado na sua primeira viagem.
A parte mais interessante desta lista é saber que a bordo do Titanic seguiam quatro portugueses, sendo três deles naturais aqui da nossa ilha, da Madeira. José Netto Jardim, casado, de 21 anos, Manoel Gonçalves, casado, de 38 anos, e Domingos Fernandes Coelho, solteiro, de 20 anos, viajavam em terceira classe na maior embarcação de sempre da companhia White Star Line.
Aos madeirenses - que haviam chegado a Southampton num dos vapores da Mala Real Britânica, a Royal Mail Steam Packet Company - junta-se, também, José Joaquim Brito, um comerciante radicado em Londres que seguia em segunda classe para Nova Iorque em viagem de negócios.
Do que hoje se sabe, Manoel Gonçalves era agricultor e partiu para os Estados Unidos da América à procura de uma vida melhor. A mulher e os cinco filhos, que se mantiveram na sua casa de colmo no Arco da Calheta, seguiriam mais tarde. Acompanhavam-no na aventura da emigração dois amigos, um dos quais, José Jardim, também da Calheta, deixou mulher e uma filha ainda bebé.
A quem estiver interessado, durante uma semana, a imagem de dezenas de páginas manuscritas estão disponíveis na Internet gratuitamente, no endereço www.findmypast.com. Após esse período, a consulta passa a ser cobrada.
1 comentário:
Os madeirenses estão espalhados pelo mundo. Numa altura de forte e/imigração ,não admira nada que estivessem madeirenses incluídos nesse lote de azarados.
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