Os Filhos do Homem
Título original: Children Of Men
De: Alfonso Cuarón
Com: Clive Owen, Julianne Moore, Michael Caine e Chiwetel Ejiofor
Género: Dra, Thr
Classificacao: M/16
2006, Cores, 109 min.
2027, os últimos dias da raça humana. O planeta caiu na anarquia total, provocada por um problema de infertilidade na população. A Humanidade enfrenta a possibilidade da sua própria extinção. Em Londres, cidade dividida pela violência de grupos nacionalistas, Theo (Clive Owen), um desiludido burocrata, torna-se no improvável defensor da sobrevivência do planeta, quando se vê obrigado a enfrentar os seus demónios e a proteger Kee, uma mulher grávida.
Comentário: "Children of Men" de Cuarón tem sido abusivamente mal-tratado, tanto pela crítica especializada, como por uma parte do público, cujas críticas roçam, por vezes, o puro mal-dizer. Na realidade, se algum mal este filme sofre, é de ser perfeitamente cru, de não poupar o espectador às imagens mais violentas da natureza do homem, como ser social perfeitamente cruel, numa desesperada luta pela sobrevivência, com limite temporal traçado. Cuarón oferece-nos uma mensagem de aviso e ao mesmo tempo de esperança. Alerta-nos para o andamos a fazer no presente e para o que nos poderá acontecer no futuro. E relembra-nos que a Natureza ajuda-nos sempre, desde que a saibamos observar e respeitar. Decididamente marcante.
Nota: 7/10
Comentário: "Children of Men" de Cuarón tem sido abusivamente mal-tratado, tanto pela crítica especializada, como por uma parte do público, cujas críticas roçam, por vezes, o puro mal-dizer. Na realidade, se algum mal este filme sofre, é de ser perfeitamente cru, de não poupar o espectador às imagens mais violentas da natureza do homem, como ser social perfeitamente cruel, numa desesperada luta pela sobrevivência, com limite temporal traçado. Cuarón oferece-nos uma mensagem de aviso e ao mesmo tempo de esperança. Alerta-nos para o andamos a fazer no presente e para o que nos poderá acontecer no futuro. E relembra-nos que a Natureza ajuda-nos sempre, desde que a saibamos observar e respeitar. Decididamente marcante.
Nota: 7/10
Sem comentários:
Enviar um comentário