(Imagem: Polícia Metropolitana de Londres)
Imagem tirada do circuito interno de televisão da estação de comboios de Luton que mostra Hasib Hussain, o homem que a Polícia Metropolitana de Londres identifica como suspeito de ser o bombista suicida que se fez explodir no autocarro, em Londres, há uma semana.
Isto faz-me pensar... e bastante. Ora reparem só. Um homem caminha para a sua morte, sabendo que com ele irá levar mais algumas pessoas. Imaginem o que é andar pelas ruas com uma bomba a tiracolo, pronta a detonar ao carregar o botão. Isto é o que nos separa deles. Eles morrerão por uma causa, por mais extremista e errada que ela seja. Eles morrerão por esse ideal.
O Ocidente tem de perceber, de uma vez por todas, que esta é uma guerra de convicções. E quem acreditar mais forte sairá vencedor. Enquanto as maiorias muçulmanas estiverem entregues a minorias extremistas teremos sempre uma "Jihad" e depois de NY, depois de Madrid, depois de Londres, só nos restará esperar pela próxima explosão. Paris, Berlim, Bruxelas... Lisboa?
Imagem tirada do circuito interno de televisão da estação de comboios de Luton que mostra Hasib Hussain, o homem que a Polícia Metropolitana de Londres identifica como suspeito de ser o bombista suicida que se fez explodir no autocarro, em Londres, há uma semana.
Isto faz-me pensar... e bastante. Ora reparem só. Um homem caminha para a sua morte, sabendo que com ele irá levar mais algumas pessoas. Imaginem o que é andar pelas ruas com uma bomba a tiracolo, pronta a detonar ao carregar o botão. Isto é o que nos separa deles. Eles morrerão por uma causa, por mais extremista e errada que ela seja. Eles morrerão por esse ideal.
O Ocidente tem de perceber, de uma vez por todas, que esta é uma guerra de convicções. E quem acreditar mais forte sairá vencedor. Enquanto as maiorias muçulmanas estiverem entregues a minorias extremistas teremos sempre uma "Jihad" e depois de NY, depois de Madrid, depois de Londres, só nos restará esperar pela próxima explosão. Paris, Berlim, Bruxelas... Lisboa?
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