sexta-feira, novembro 30, 2012

Bruges, em imagens


A segunda paragem foi a bela cidade de Bruges (ou no dialecto local, Brugge). Bruges é chamada da "Veneza do Norte", em virtude dos inúmeros canais que a cercam ou atravessam e que lhe ligam à vizinha Gent. Mas, na minha opinião, Veneza é que se deveria chamar a "Bruges do Sul" e mesmo assim ficaria a dever. 

Bruges é linda. Ponto final. A charmosa capital de Flandres Ocidental, no noroeste da Bélgica, é tranquila, com cisnes e patos deslizando pelos canais medievais, vielas cheias de pequenas lojas de chocolate, biscoitos, cerveja e waffles. As suas duas grandes praças são rodeadas de belíssimos edifícios como a Stadhuis (câmara municipal), o Tribunal provincial, a Vlaamse Begijnhof, a Onze Lieve Vrouwekerk, ou o Belfort van Brugge, a impressionante torre bem no meio do Grote Markt, o mercado central da cidade, e que é património da Humanidade. E há muito mais para ver, bem como passear pelos canais.

Tive pena de apenas lá ter estado algumas horas. Mas valeu todos os minutos.























(Fotos: LMR) 

Bruxelas, em imagens


A minha primeira visita a Bruxelas foi aquilo que eu esperava. Uma cidade cuja história cedeu à União Europeia, algo que é perfeitamente visível nas centenas de edifícios de escritórios de vidro aberto, e em todo o quarteirão europeu. 

Apesar de tudo tem algumas coisas interessantes para ver. Naturalmente toda a mega estrutura que é o complexo da UE, onde funciona o Conselho, a Comissão e os escritórios dos deputados europeus, entre outras coisas. É a cidade do chocolate. Por todo o lado são lojas e lojas deliciosas. E dos waffles. Aqui faz jus à sua fama.

A parte histórica da cidade é muito gira. Toda a zona do Grand-Place é muito bonita, repleta de restaurantes, lojas, cafés e edifícios imponentes, entre museus e edifícios governamentais. Sem esquecer, claro, o célebre "mijinhas belga", o Manneken Pis, apesar de ser mesmo pequenito. E o Atomium, este sim, bem grande.

E o tempo até ajudou. Quase não choveu!




O quarteirão Europeu:





A Grand-Place:



















E o Atomium:



(Fotos: LMR) 

"Ponto a ponto..." in DN-Madeira


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terça-feira, novembro 27, 2012

O Fracasso do Euro


Neil Farage, o Co-Presidente do grupo EFD (Europe of Freedom and Democracy) faz um discurso arrasador no Parlamento Europeu, sobre o fracasso do Euro. Vale a pena ver...




sexta-feira, novembro 23, 2012

Madeira mais uma vez enxovalhada!


(imagem retirada da Reportagem da AP)



A agência de notícias internacional Associated Press divulga esta quinta-feira uma reportagem pouco abonatória para Portugal, criticando a forma como o país aplicou os fundos comunitários. Mais concretamente, como os fundos foram mal aplicados na ilha da Madeira. A jornalista da AP diz que a «a ilha da Madeira, em Portugal, é um exemplo de como há vários erros económicos na União Europeia».

Hoje, em muitas televisões, esta vai ser a história que enquadra a polémica sobre os cortes aos apoios comunitários que se discute em Bruxelas a propósito do orçamento europeu para 2014-2020. Para a AP, Portugal, que contesta o corte aos fundos comunitários, é dado como o mau exemplo do investimento europeu, a que chamam «imprudente e equívoco, que são pontes que vão dar a lado nenhum e dinheiro que estimula a corrupção». A agência termina dizendo que «o tempo da abundância chegou ao fim».
Naturalmente que esta reportagem não se cinge apenas à Madeira. No entanto, é a Madeira que é dada como o pior exemplo de política errada, para mais patrocinada ao longo de quase três décadas pela comunidade europeia.

Estes tempos não têm sido nada fáceis para a nossa ilha. Esta reportagem da AP, que tece comentários muito pouco abonatórios à Madeira, e acompanhada de várias fotos com comentários ainda mais duros, é mais uma mancha na imagem já depauperada da nossa ilha.

Só para termos noção do impacto desta reportagem, a Associated Press é possivelmente a mais antiga e a maior agência de notícias do mundo, tendo sido fundada em Maio de 1846. Actualmente, as notícias da AP são usadas em mais de 1700 jornais e mais de cinco mil estações de rádio e televisão. Opera a partir de 243 escritórios, servindo cerca de 120 países.

É, indiscutivelmente, mais uma enorme pedrada na Madeira e no turismo da nossa ilha.